Uepa Inscreve Pra Mestrado Em Educação Em Duas Linhas D

29 Mar 2019 06:56
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<h1>Estudo Explica Por Que Pacientes Com Herpes-z&oacute;ster Sentem Dor</h1>

<p>A catapora &eacute; uma doen&ccedil;a t&iacute;pica da inf&acirc;ncia que, na maioria dos casos, evolui de modo benigna e os sintomas desaparecem em at&eacute; 10 dias. Teu agente causador, mas, o v&iacute;rus Varicella zoster, permanece para sempre no corpo. Em alguns casos, podes retornar a incomodar ap&oacute;s anos, provocando uma nova doen&ccedil;a conhecida como herpes-z&oacute;ster.</p>

<p>Um dos primeiros e mais inc&ocirc;modos sintomas de herpes zoster &eacute; uma dor intensa e incessante conhecida como neuralgia, que influencia principalmente os nervos da localidade tor&aacute;cica, no entanto assim como da regi&atilde;o cervical, do nervo trig&ecirc;meo (na face) e da lombar. O sentimento dolorosa poder&aacute; vir acompanhada de parestesia (sensa&ccedil;&otilde;es de frio, calor, formigamento ou press&atilde;o sem desafio causador), ardor e coceira. O quadro cl&iacute;nico costuma evoluir pra les&otilde;es localizadas da pele. Brasileiros Que Estudaram Na Fran&ccedil;a Sobressaem Vantagens Da Experi&ecirc;ncia Pela Vida Profissional com rosto paralisado &eacute; mais comum do que se imagina. A investiga&ccedil;&atilde;o foi conduzida no &acirc;mbito do Centro de Procura em Doen&ccedil;as Inflamat&oacute;rias, em um dos Centros de Busca, Inova&ccedil;&atilde;o e Difus&atilde;o (CEPIDs) apoiados na FAPESP.</p>

<p>“O tratamento Contudo Onde Eles Est&atilde;o? , na atualidade, &eacute; feito com medicamentos anti-inflamat&oacute;rios do tipo corticoide. Embora sejam eficazes pra cortar os sintomas, conseguem prejudicar o controle da infec&ccedil;&atilde;o, em raz&atilde;o de s&atilde;o imunossupressores. ] poderia agir de modo mais seletiva e eficaz”, considerou Thiago Cunha, professor da Universidade de Medicina de Ribeir&atilde;o Preto (FMRP), da USP, e coautor do postagem.</p>

<p> Plataforma Irlandesa Apresenta Cursos Online De Jornalismo , a maior parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial &eacute; portadora do v&iacute;rus Varicella zoster, que costuma se alojar nos g&acirc;nglios nervosos, onde est&atilde;o encontrados os corpos dos neur&ocirc;nios sensitivos que se projetam pras diferentes partes do corpo. Por motivos ainda n&atilde;o completamente compreendidos - contudo que claramente envolvem uma queda na imunidade - ocorre em muitas pessoas a reativa&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, causando inflama&ccedil;&atilde;o no g&acirc;nglio. O defeito &eacute; mais comum em pessoas com mais de 60 anos. “At&eacute; que as les&otilde;es pela pele apare&ccedil;am, o que costuma demorar entre cinco e 10 dias at&eacute; que o v&iacute;rus seja transportado ao longo do nervo, o &uacute;nico sintoma do herpes-z&oacute;ster &eacute; a neuralgia.</p>

<p>Isso torna o diagn&oacute;stico dif&iacute;cil”, citou Cunha. Uma das contribui&ccedil;&otilde;es do trabalho desenvolvido no CRID foi a valida&ccedil;&atilde;o de um padr&atilde;o animal pro estudo dos mecanismos moleculares envolvidos no surgimento da neuralgia herp&eacute;tica. Como o Varicella zoster (HZ) n&atilde;o infecta camundongos, o grupo usou nos experimentos um microrganismo aparentado, o v&iacute;rus da herpes simples tipo 1 (HSV-1), que em seres humanos pode causar feridas labiais e genitais. “No camundongo, o HSV-1 induz dor e les&otilde;es pela pele, um quadro muito parecido ao herpes-z&oacute;ster. Usamos esse padr&atilde;o pra caracterizar os mecanismos imunol&oacute;gicos desencadeados pelo v&iacute;rus no g&acirc;nglio da raiz dorsal, que fica pr&oacute;ximo &agrave; medula espinal”, mostrou Cunha.</p>

<p>De acordo com os pesquisadores, c&eacute;lulas do sistema imune, especificamente macr&oacute;fagos e neutr&oacute;filos, s&atilde;o atra&iacute;das para o tecido nervoso e come&ccedil;am a liberar mediadores inflamat&oacute;rios (citocinas) na tentativa de eliminar o pat&oacute;geno. Quando o receptor de TNF &eacute; ativado pela citocina, a express&atilde;o de uma outra prote&iacute;na &eacute; reduzida: a Kir4.1, que atua como um canal pra passagem de &iacute;ons de pot&aacute;ssio para dentro da c&eacute;lula-sat&eacute;lite. ], o pot&aacute;ssio sai do meio intracelular pro extracelular.</p>

<p>Para manter o equil&iacute;brio qu&iacute;mico no local, o excedente de pot&aacute;ssio precisa entrar pela c&eacute;lula-sat&eacute;lite e isso ocorre pelo canal Kir4.1”, explicou Cunha. “O neur&ocirc;nio fica mais sens&iacute;vel a qualquer est&iacute;mulo e pode at&eacute; j&aacute; processar-se ang&uacute;stia espont&acirc;nea. N&atilde;o h&aacute; les&atilde;o, por isso, contudo uma altera&ccedil;&atilde;o nas caracter&iacute;sticas funcionais da c&eacute;lula. No nosso padr&atilde;o n&oacute;s avaliamos a resposta de camundongos a est&iacute;mulos mec&acirc;nicos”, contou Cunha. A an&aacute;lise comportamental dos animais foi feita por uma t&eacute;cnica conhecida como filamentos de von Frey - um conjunto de fios de n&aacute;ilon, com espessuras variadas, que s&atilde;o pressionados a respeito da pata do animal. Cada filamento representa uma for&ccedil;a em gramas e sinaliza o grau de press&atilde;o que o animal consegue suportar antes de mostrar desconforto.</p>
<ul>
<li>Elio Gaspari</li>
<li>2&deg; FGV (RJ) MBA em Gest&atilde;o Empresarial</li>
<li>Empresas de enorme porte: R$ 6 mil a R$ dezesseis 1000</li>
<li>Sorvete (meia x&iacute;cara) 90-cem mg de c&aacute;lcio</li>
</ul>

<p>] s&oacute; come&ccedil;a a esbo&ccedil;ar rea&ccedil;&atilde;o com uma press&atilde;o de 1 grama, o animal com neuralgia prontamente aponta desconforto com press&atilde;o entre 0,04g e 0,08g. Isso mostra hipersensibilidade. Contudo, no momento em que repetimos o experimento e tratamos os roedores com anticorpos capazes de neutralizar o TNF, eles voltam a responder como o controle”, mostrou o pesquisador.</p>

<p>Em um outro experimento, roedores modificados para n&atilde;o expressar o receptor de TNF sugeriram pequeno incid&ecirc;ncia de dor no momento em que infectado pelo v&iacute;rus em compara&ccedil;&atilde;o com os animais selvagens. A investiga&ccedil;&atilde;o foi conduzida durante o doutorado de Jaqueline Raymondi Silva, com apoio de Bolsa da FAPESP e ante a indica&ccedil;&atilde;o dos professores Thiago Mattar Cunha e Fernando de Queiroz Cunha da FMRP-USP. De acordo com Thiago Cunha, fatos da literatura cient&iacute;fica apontam que pacientes que fazem uso de medicamentos anti-TNF pro tratamento de doen&ccedil;as inflamat&oacute;rias cr&ocirc;nicas, como artrite reumatoide, apresentam uma pequeno expectativa de construir a neuralgia p&oacute;s-herp&eacute;tica.</p>

<p>“Esse foi um dos fatores que nos levou a desconfiar que o TNF teria um papel central no surgimento da dor”, argumentou. Al&eacute;m de testar essa classe de drogas no tratamento de herpes-z&oacute;ster, o grupo bem como v&ecirc; a perspectiva de investigar mol&eacute;culas capazes de modular o canal i&ocirc;nico Kir4.1. “J&aacute; h&aacute; no mercado uma droga qualificado de fazer essa modula&ccedil;&atilde;o de modo indireto, atuando sobre isso receptores neuronais do tipo Gaba-B. Chama-se baclofen e &eacute; usada principalmente como relaxante muscular. &Eacute; uma escolha a ser testada”, Instituto C&amp;A Foca Sustentabilidade: 'Moda Podes Ser Pot&ecirc;ncia Do Bem' .</p>

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